Muitas pessoas que gostam de ter animais de estimação já devem ter passado por uma situação triste, como perdê-los.
Aconteceu mais ou menos isso comigo há dois anos. Tinha uma gata preta chamada Lilica. Ela era do tipo de gato que não saía pelo portão para dar as fugidinhas básicas de todo felino. Certa noite, ela simplesmente sumiu. Foi meio que sem explicação. Você pensa mil coisas: será que lhe deram veneno? Será que a pegaram? Morreu atropelada? Quando você menos percebe, já espalhou cartazes por vários pet shops e postes do bairro, em vão.
Agora, vem a questão polêmica: diversos países começaram a adotar programas de implante de microchips em parceria com sociedades protetoras dos animais ou de medicina veterinária. Os microchips, do tamanho de um grão de arroz, são injetados sob a pele do cão ou do gato com o auxílio de uma agulha e contêm informações como tipo sanguíneo, endereço do dono e histórico médico, entre outras. Estas formam o “RG” do animal.
Soube que, embora seja recente no país, a novidade chegou a algumas cidades brasileiras. Vocês implantariam um microchip em seus animais de estimação?